Tudo no quotidiano pode ser feito de várias maneiras. O incrível é quando e, apesar das tantas maneiras prováveis.. não somos capazes de interagir e aplicar nenhuma.
Salva-me o talento de saber desenhar com letras e fazer pinturas de sonhos... com as cores da vida que me
restaram.
Faço tantas pinturas que não sei apagar. Cada lugar eu marco na ponta do pincel que exibe as cores marcadas de amor.
A vida tem rumos e caminhos tão bons de guardar. Quero esse lugar mais dentro onde só chega quem sabe ficar.
A minha ânsia nesta busca de ti é sempre numa esperança de sermos um só outra vez.
Agora, ânsia esta, que me faz acreditar que tenho medo de voltar a naufragar. Medo de sair deste cantinho só meu. Medo que a vida se desfaça num gesto atado a um lugar teu e meu.
Tenho sempre presente, os momentos felizes (e os outros). Tantos outros além destas margens comuns dos rios.
Comuns memórias onde espero (sempre)encontrar mais vitórias que derrotas. Agora, quero apenas descansar deste suplicio de emoções que vivi até aqui.
Sabes,
o meu coração reparte-se por entre os
medos e dúvidas.
Pego no papel branco reluzente de luz e na minha caneta preta.
Bem escura como a solidão e é de lá me saem palavras. Palavras devidamente ordenadas para fazerem sentido. Sentido de explicar.. Sentimentos.E por minutos perco-me!
Envolvo-me em pensamentos que me trazem alento.
O mundo corre veloz.. mas eu continuo aqui no meu porto de abrigo... espero as decisões levadas pelo vento.
Não naufrago porque não embarco.
Salva-me o talento de saber desenhar com letras e fazer pinturas de sonhos... com as cores da vida que me
restaram.
Faço tantas pinturas que não sei apagar. Cada lugar eu marco na ponta do pincel que exibe as cores marcadas de amor.
A vida tem rumos e caminhos tão bons de guardar. Quero esse lugar mais dentro onde só chega quem sabe ficar.
A minha ânsia nesta busca de ti é sempre numa esperança de sermos um só outra vez.
Agora, ânsia esta, que me faz acreditar que tenho medo de voltar a naufragar. Medo de sair deste cantinho só meu. Medo que a vida se desfaça num gesto atado a um lugar teu e meu.
Tenho sempre presente, os momentos felizes (e os outros). Tantos outros além destas margens comuns dos rios.
Comuns memórias onde espero (sempre)encontrar mais vitórias que derrotas. Agora, quero apenas descansar deste suplicio de emoções que vivi até aqui.
Sabes,
o meu coração reparte-se por entre os
medos e dúvidas.
Pego no papel branco reluzente de luz e na minha caneta preta.
Bem escura como a solidão e é de lá me saem palavras. Palavras devidamente ordenadas para fazerem sentido. Sentido de explicar.. Sentimentos.E por minutos perco-me!
Envolvo-me em pensamentos que me trazem alento.
O mundo corre veloz.. mas eu continuo aqui no meu porto de abrigo... espero as decisões levadas pelo vento.
Não naufrago porque não embarco.
Não hoje.
2 comentários:
Gostei do texto, identifico-me com ele. Gosto da escrita.
Um pouco de côr na escrita e sonhos pintados a aguarela imaginária, mas sem rascunhos soltos, apenas emoções, fazem bem à alma :) Gostei.
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