Defendo a simplicidade - da vida, das coisas, dos acontecimentos, das pessoas, dos sentimentos (e afins).
Não gosto de gestos complicados, nem de palavras subentendidas.
Muito menos, dos gestos e das palavras que ficam sem sentido e sem serem provados.
Quero que tudo aquilo que passa por mim, deixe a sua marca, simples e prática. Original.
O simples, é a minha cor.
Não sei fingir existir sem este brilho da cor. Só sei colorir.
A vida e os meus sentimentos.
Mesmo que a palavra a ouvir, não seja a desejada, é a indicada.
A vida passa por nós e as pessoa também. Muitas sem cor. Sem sentir.
Sem mostrar a simplicidade dos gestos e da verdade que têm para nós.
Gosto de tudo, quando é simples e sincero.