Hoje apenas deixo uma imagem, porque as palavras já não existem em mim*
1 comentário:
Anónimo
disse...
“As palavras já não existem em mim”
A impotência perante o que somos e vivemos é comparável a uma maça podre. Um cancro. O fungo vai consumindo cada pedaço de nós até ao limite, sem que nós disso tomamos consciência.
A nossa capacidade de reacção, a crença naquilo que somos, a beleza incrível que transporta cada minuto do nosso ser é anestesiada e parece que nada existe substancialmente importante.
E o segredo está aqui: nas palavras.
Elas são a força que existe em nós e transformam a realidade ao serem pronunciadas.
Os nossos antepassados sabiam disso…
- Obrigado. - Bom dia. - Boa sorte. - Deus te acompanhe. - Amém. - Assim seja. – Felicidades…
Tantas palavras que têm de voltar a cantarem a música do universo para que a escuridão não mais subsistam nas nossas vidas.
1 comentário:
“As palavras já não existem em mim”
A impotência perante o que somos e vivemos é comparável a uma maça podre. Um cancro. O fungo vai consumindo cada pedaço de nós até ao limite, sem que nós disso tomamos consciência.
A nossa capacidade de reacção, a crença naquilo que somos, a beleza incrível que transporta cada minuto do nosso ser é anestesiada e parece que nada existe substancialmente importante.
E o segredo está aqui: nas palavras.
Elas são a força que existe em nós e transformam a realidade ao serem pronunciadas.
Os nossos antepassados sabiam disso…
- Obrigado. - Bom dia. - Boa sorte. - Deus te acompanhe. - Amém. - Assim seja. – Felicidades…
Tantas palavras que têm de voltar a cantarem a música do universo para que a escuridão não mais subsistam nas nossas vidas.
João Luis Pereira
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